A festa da democracia brasileira aproxima-se de mais uma edição. Traz consigo dúvidas, escândalos, censura, calúnias e tantos outros sentimentos e ações que no mínimo são passíveis de reflexão no eleitor.
"Nunca antes na história desse país", foi tão preciso a participação do cidadão em um momento tão decisivo, que chegou ao seu limite, da vergonha e do descaso com o nosso país.
Talvez o fato mais importante de todo esse jogo político, desonesto e lamentável, seja o papel da imprensa perante a sociedade.
O caso "Erenice Guerra" foi o estopim de toda manifestação oposicionista, reveladamente partidária, ao atual Governo.
Não venho com bandeiras em mãos, ou santinhos a distribuir. Venho exercer meu direito, meu dever e compartilhar as minhas convicções. Muito mais do que isso, estou exercendo a verdadeira 'liberdade de expressão', tão massacrada e distorcida na visão daqueles que acham que a verdadeira liberdade consiste em falar o que der na teia, acusar sem provas, julgar sem argumentos, noticiar sem apuração.
Quem sofre principalmente com toda esta trama, são aqueles que sonham ser parte integrante da profissão jornalística. Aqueles que defendem a unhas e dentes o profissional essencial, conhecedor, informado, socialmente engajado, prestativo e sobretudo, ético.
Muito dos valores imaginados e ainda estudados nas diversas Instituições de Ensino do Brasil, o que para mim é fundamental para despertar nos futuros profissionais o resgate, ou melhor, a criação de uma imprensa mais empenhada e comprometida, foram esquecidos ao longo do caminho. Atualmente, presenciamos o desgaste e observamos as sequelas do mau exercício da profissão.
O que fica claramente visível, é que os dois lados pecaram nas acusações. Há verdades em ambos discursos, mas há também muita sujeira espalhada. Em quem confiar, o que é verdadeiro, e como consertar a máquina de poder. A resposta é fácil por um lado e difícil por outro.
Em relação a política, culturamente enraizada de forma estúpida e suja nesta terra, o poder está em nossas mãos, pronto para ser utilizado, neste domingo. Já com relação a imprensa é necessário uma profunda revisão nas suas políticas editoriais. Que tal assumirmos a nossa posição partidária, sem afetar a nossa credibilidade e a nossa capacidade de informar sem deturpar a realidade.
Está na hora de encerrar o discurso de apartidarismo, e lutar pela imparcialidade, mesmo que no seu ínfimo conceito não seja 100% possível.
Censurar é impedir que a opinião seja dada, é bloquear o direito de ir e vir, garantido na Constituição; é ferir os direitos do cidadão. Não se resume simplesmente em limitar a divulgação de notícias infundadas, mal apuradas, recheada de 'achismos'.
Eleitores, votem conscientemente e fujam daqueles que fazem da política, um espaço para exibição e desmoralização da democracia.
Profissionais, sejamos menos políticos nas nossas posições, façam da ética a bandeira do jornalismo, tão completo e necessário, pelo menos em seu conceito.
Ser um jornalista capacitado, para muitos, ou pelo menos para mim, é o maior anseio. Este profissional tão criticado, por vezes corretamente, é a expressão viva e forte dos desejos do cidadão. Longe de ser um quarto poder, ele é o intermediário da população, não é mais, nem menos, é parte e porta voz, da sociedade que clama por mudanças.
Votem conscientes, nosso país precisa...
Boa Eleição...
"Nunca antes na história desse país", foi tão preciso a participação do cidadão em um momento tão decisivo, que chegou ao seu limite, da vergonha e do descaso com o nosso país.
Talvez o fato mais importante de todo esse jogo político, desonesto e lamentável, seja o papel da imprensa perante a sociedade.
O caso "Erenice Guerra" foi o estopim de toda manifestação oposicionista, reveladamente partidária, ao atual Governo.
Não venho com bandeiras em mãos, ou santinhos a distribuir. Venho exercer meu direito, meu dever e compartilhar as minhas convicções. Muito mais do que isso, estou exercendo a verdadeira 'liberdade de expressão', tão massacrada e distorcida na visão daqueles que acham que a verdadeira liberdade consiste em falar o que der na teia, acusar sem provas, julgar sem argumentos, noticiar sem apuração.
Quem sofre principalmente com toda esta trama, são aqueles que sonham ser parte integrante da profissão jornalística. Aqueles que defendem a unhas e dentes o profissional essencial, conhecedor, informado, socialmente engajado, prestativo e sobretudo, ético.
Muito dos valores imaginados e ainda estudados nas diversas Instituições de Ensino do Brasil, o que para mim é fundamental para despertar nos futuros profissionais o resgate, ou melhor, a criação de uma imprensa mais empenhada e comprometida, foram esquecidos ao longo do caminho. Atualmente, presenciamos o desgaste e observamos as sequelas do mau exercício da profissão.
O que fica claramente visível, é que os dois lados pecaram nas acusações. Há verdades em ambos discursos, mas há também muita sujeira espalhada. Em quem confiar, o que é verdadeiro, e como consertar a máquina de poder. A resposta é fácil por um lado e difícil por outro.
Em relação a política, culturamente enraizada de forma estúpida e suja nesta terra, o poder está em nossas mãos, pronto para ser utilizado, neste domingo. Já com relação a imprensa é necessário uma profunda revisão nas suas políticas editoriais. Que tal assumirmos a nossa posição partidária, sem afetar a nossa credibilidade e a nossa capacidade de informar sem deturpar a realidade.
Está na hora de encerrar o discurso de apartidarismo, e lutar pela imparcialidade, mesmo que no seu ínfimo conceito não seja 100% possível.
Censurar é impedir que a opinião seja dada, é bloquear o direito de ir e vir, garantido na Constituição; é ferir os direitos do cidadão. Não se resume simplesmente em limitar a divulgação de notícias infundadas, mal apuradas, recheada de 'achismos'.
Eleitores, votem conscientemente e fujam daqueles que fazem da política, um espaço para exibição e desmoralização da democracia.
Profissionais, sejamos menos políticos nas nossas posições, façam da ética a bandeira do jornalismo, tão completo e necessário, pelo menos em seu conceito.
Ser um jornalista capacitado, para muitos, ou pelo menos para mim, é o maior anseio. Este profissional tão criticado, por vezes corretamente, é a expressão viva e forte dos desejos do cidadão. Longe de ser um quarto poder, ele é o intermediário da população, não é mais, nem menos, é parte e porta voz, da sociedade que clama por mudanças.
Votem conscientes, nosso país precisa...
Boa Eleição...